Roberto Cabral, advogado da Gaviões da Fiel, viabilizou na manhã desta segunda-feira na Vara da Infância e Juventude, em Guarulhos, o processo para a entrega do menor H.A.M, de 17 anos, suspeito de atirar o sinalizador que matou o torcedor boliviano Kevin Beltran Espada, de 14 anos, na última quarta-feira.
O advogado, que chegou ao local sem falar com a imprensa, atendeu rapidamente os jornalistas na saída, por volta de 11h.
O advogado, que chegou ao local sem falar com a imprensa, atendeu rapidamente os jornalistas na saída, por volta de 11h.
"O menor tem três irmãos e o mais novo se chama Kelvin. Toda vez que ele olha pro menino, lembra do acontecido. Para ele, a vida acabou", declarou Roberto Cabral, que confirmou a informação de que o menor vai se entregar às 15h na própria Vara da Infância e Juventude, em Guarulhos.
Em entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, o jovem disse ter confessado o crime não para proteger outras pessoas, mas porque queria assumir o próprio erro. "Quis buscar um espaço, quis mostrar que eu que fiz aquilo lá, quis fazer uma festa para o Corinthians. Eu amo o Corinthians", conta.
O menor ainda disse que não confessou no momento do jogo pois foi aconselhado por outros membros da torcida organizada a não fazê-lo. "O pessoal me recomendou: ‘Não, é melhor não se entregar porque nós estamos na Bolívia, você veio com a gente, você é nossa responsabilidade’".
"Eu me sinto a pior pessoa do mundo. Não sei mais o que fazer da minha vida. Me arrependo amargamente.", lamenta o menor de idade.
Em entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, o jovem disse ter confessado o crime não para proteger outras pessoas, mas porque queria assumir o próprio erro. "Quis buscar um espaço, quis mostrar que eu que fiz aquilo lá, quis fazer uma festa para o Corinthians. Eu amo o Corinthians", conta.
O menor ainda disse que não confessou no momento do jogo pois foi aconselhado por outros membros da torcida organizada a não fazê-lo. "O pessoal me recomendou: ‘Não, é melhor não se entregar porque nós estamos na Bolívia, você veio com a gente, você é nossa responsabilidade’".
"Eu me sinto a pior pessoa do mundo. Não sei mais o que fazer da minha vida. Me arrependo amargamente.", lamenta o menor de idade.
Fonte : Yahoo.com
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