Por Renato Souza
Hackers do "Anonymous" pretendem atacar sites do governo e da Fifa durante a Copa do Mundo de 2014. A revelação foi feita pela agência"Reuters", que conversou por "Skype" com integrantes do "Anonymous Brasil". Segundo informações dos hackers, a intenção é derrubar sites do governo, da Fifa, veículos de comunicação e de patrocinadores dos jogos. “Já estamos fazendo planos”, disse uma suposta hacker, cujo nome de guerra é Eduarda Dioratto. “Não acho que eles podem fazer muito para nos impedir.” O general José Carlos dos Santos, do Centro de Defesa Cibernética dos Exército Brasileiro afirmou que uma estrutura para emergências virtuais foi criada em Brasília. O oficial afirma que o Brasil está preparado para enfrentar ataques cibernéticos. “Seria irresponsável para qualquer país dizer que está 100 por cento preparado para uma ameaça”, disse o genera. No Brasil existe pouco investimento nos sistemas de comunicação e na proteção de dados. A rede de hackers desenvolve seu conhecimento e tecnologia muito mais rápido que os funcionários do governo e órgãos de segurança. O grande perigo é que os hackers acessem o sistema de distribuição nacional de energia elétrica, centros de controle de trafego áereo, sistema de controle dos semáfaros de trânsito e sistema de controle do metrô em diversas cidades. Como o Brasil não tem inimigos externos, o País pouco se preocupa com a segurança. Foto: reprodução/Anonymous.
Hackers do "Anonymous" pretendem atacar sites do governo e da Fifa durante a Copa do Mundo de 2014. A revelação foi feita pela agência"Reuters", que conversou por "Skype" com integrantes do "Anonymous Brasil". Segundo informações dos hackers, a intenção é derrubar sites do governo, da Fifa, veículos de comunicação e de patrocinadores dos jogos. “Já estamos fazendo planos”, disse uma suposta hacker, cujo nome de guerra é Eduarda Dioratto. “Não acho que eles podem fazer muito para nos impedir.” O general José Carlos dos Santos, do Centro de Defesa Cibernética dos Exército Brasileiro afirmou que uma estrutura para emergências virtuais foi criada em Brasília. O oficial afirma que o Brasil está preparado para enfrentar ataques cibernéticos. “Seria irresponsável para qualquer país dizer que está 100 por cento preparado para uma ameaça”, disse o genera. No Brasil existe pouco investimento nos sistemas de comunicação e na proteção de dados. A rede de hackers desenvolve seu conhecimento e tecnologia muito mais rápido que os funcionários do governo e órgãos de segurança. O grande perigo é que os hackers acessem o sistema de distribuição nacional de energia elétrica, centros de controle de trafego áereo, sistema de controle dos semáfaros de trânsito e sistema de controle do metrô em diversas cidades. Como o Brasil não tem inimigos externos, o País pouco se preocupa com a segurança. Foto: reprodução/Anonymous.
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