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Torcedora gremista Patricia Moreira afirmou que vai trabalhar em uma ONG contra o racismo

Por Renato Souza
A torcedora gremista Patrícia Moreira afirmou que vai trabalhar em uma ONG que luta contra o racismo. Patrícia recebeu a chance de emprego e vai trabalhar na Central Única das Favelas (Cufa). Ela foi afastada do Centro Médico-Odontológico da Brigada Militar após a polêmica com o goleiro do Santos e está desempregada desde então. Patrícia afirmou que não é racista e que chamou o goleiro Aranha de macaco por conta da emoção do jogo. A garota quer se tornar em um símbolo da luta contra o racismo. Segundo o jornal "Zero Hora", a torcedora tem um encontro marcado com o jogador Tinga, que já foi vítima de racismo. O goleiro Aranha se negou a ter um encontro com Patrícia. Foto: reprodução/TV Globo.


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