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DUDA FALA DA DURA REALIDADE DO POSTO DE SAÚDE DA CIDADE DE ESTRUTURAL




  Em meio às tantas reclamações sobre salários e gratificações nas mensagens enviadas de colegas para colegas, o que mais percebi foi à falta de atenção dos colegas, em relação a total irresponsabilidade dos governantes, a respeito do descarte de todos os servidores que desenvolviam as tividades do combate à DENGUE. Isto, por que em tantas mensagens lidas, não vi sequer uma palavra referindo-se à população que está arrasada e na desordem e no desmando sobre tanta DENGUE, que sem piedade assola toda população, a começar pela Capital da República Federativa Brasileira, a qual era quem deveria dar exemplo em todos os sentidos. Infelizmente a MESMA não dá sequer um exemplo de qualidade de vida; nem aos seus cidadãos pagadores de impostos; quanto mais aos profissionais da área da SAÚDE PÚBLICA. Os quais são humilhados de todas às formas e em todos os sentidos na questão direitos do trabalhador que tem e na qualidade de defensor da saúde alheia. O quanto que na realidade os servidores da área de são sujeitados à escravidão humana, disfarçada de DEMOCRACIA DE BRANCO, os quais não tem sequer, tempo de cuidar da própria saúde. 

Por outro lado, os governantes no ato de suas irresponsabilidades, não se dão conta, do que realmente querem, ou do que estão fazendo para o bem da nação, ou contra a nação. Na lenga de que estão trabalhando em bem da nação e nisso chafurdam a tudo e a todos, dando a entender para os leigos na questão Saúde Pública, que tudo está sendo feito com a mais perfeita competência. O que não é verdade.

Na condição de estrategistas, os governantes deveriam agir com mais humildade e sabedoria, no intuito de coordenar e pagar bem aos AGENTES, inclusive àqueles que já veteranos e aperfeiçoados nas atividades.
Tal estratégia seria dar mais liberdade e credibilidade, àqueles que estão empenhados a zelar da Saúde Pública.

Infelizmente não é o que acontece em nosso país. O que torna à saúda da população uma doença crónica e incurável.

Enquanto isto acontece, a sociedade paga um alto preço, por uma coisa que não é beneficiada. Ou seja, a saúde de qualidade que a mesma deveria ter, passa despercebida, através de políticas de irresponsabilidades e que ao mesmo tempo, não atendem as necessidades daqueles que, acima de tudo, tem que desembolsar todos os tipos de tribos. Inclusive àqueles menos favorecidos financeiramente falando. Os quais vivem à mendigar um tratamento na Rede Pública de Saúde, uma vez ser direito constitucional, que à própria Carta Magna garante a todos.

No entendimento de que o ato de administrar não é fácil, os governantes e legisladores deveriam sensibilizar-se mais, no que diz respeito à valorização de uma sociedade, a qual eles dizem ser os representantes da mesma.
Realmente, se os nossos governantes tivessem mais carinho e zelo, por aqueles quem os elegem, certamente seríamos uma sociedade mais sensata e justa e com toda certeza, nos sentiríamos realmente bem representados.
Infelizmente a realidade é outra. Ao contrário do que diz à Constituição. O que se vê são os direitos dos cidadãos violados de todas as formas. E mais: poucos dos que dizem ser representantes da sociedade, não estão fazendo jus aos cargos para quais foram nomeados através do voto da sociedade.

O Brasil tem jeito. Principalmente se a sociedade despertar com mais sabedoria, e através da inteligência que tem se empenhar com mais firmeza, exigindo respeito devido, por parte de quem dizem ser seus representes. 
O respeito e a exigência referidas, cabe à sociedade desenvolver reivindicando todos os seus direitos como: EDUCAÇÃO, EMPREGO, HABITAÇÃO, SAÚDE e Transporte Público de qualidade e que dignifiquem aos cidadãos em todos os sentidos, referidos como direitos, conforme manda à Constituição. Não se esquecendo a sociedade, que cidadania, não se exerce apenas de quatro em quatro anos, assim como muitos fazem, sujeitando-se a todo e qualquer tipo de humilhação, para colocar no poder, pessoas que não parecem ter compromisso nenhum, com que os elegem.

A sociedade precisa usar a inteligência que tem, para não fazer mau uso do seu maior poder, o qual é justamente, o mais simples ato de sua cidadania. Se educando politicamente e ao mesmo tempo, fazer uso da arma tão poderosa que tem, como um direito constitucional e não se sentir e não se sentir na obrigação somente de depositar na urna, o seu maior valor convertido em direito e não em um ato de obrigatoriedade.

Quando isto acontecer, certamente haverá uma sociedade independente do voto de cabresto e com toda certeza será uma sociedade de direitos iguais e de humanos que somos; os quais sem o sentimento de culpa e muito menos de envergonha de pertencer a um país tão rico e belo, qual tal é o Brasil.

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