A mãe que abandonou um recém-nascido em um beco entre os lotes 3 e 5 da QI 31, no Guará II no último dia 31, foi encontrada neste sábado (6/4). Ela foi levada para a delegacia aós ser reconhecida enquanto era atendida no Hospital Regional do Guará.
Segundo informações da 4ª Delegacia de Polícia, a mulher foi ouvida e liberada. O bebê continua internado no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). Josenilda Flor Leite, de 31 anos, teve a criança 48 horas antes de abandoná-la, segundo o titular da 4ª Delegacia de Polícia, Jeferson Lisboa. "Fizemos o levantamento de todas as mães do DF no período em que o bebê havia nascido, e a partir disso, identificamos aquelas que tiveram filhos homens no peso similar à do bebê abandonado, o que permitiu selecionar 11 de 200 mulheres", afirmou.
A mulher disse à polícia que abandonou a criança em um "momento de loucura e desespero", mas que se arrependeu. "Mas em nenhum momento ela disse que queria a criança de volta", completou o delegado. Ela é muito humilde e estava assustada com a situação e com a possibilidade de perder o emprego.
Segundo informações da 4ª Delegacia de Polícia, a mulher foi ouvida e liberada. O bebê continua internado no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). Josenilda Flor Leite, de 31 anos, teve a criança 48 horas antes de abandoná-la, segundo o titular da 4ª Delegacia de Polícia, Jeferson Lisboa. "Fizemos o levantamento de todas as mães do DF no período em que o bebê havia nascido, e a partir disso, identificamos aquelas que tiveram filhos homens no peso similar à do bebê abandonado, o que permitiu selecionar 11 de 200 mulheres", afirmou.
A mulher disse à polícia que abandonou a criança em um "momento de loucura e desespero", mas que se arrependeu. "Mas em nenhum momento ela disse que queria a criança de volta", completou o delegado. Ela é muito humilde e estava assustada com a situação e com a possibilidade de perder o emprego.
O caso será enviado para a Justiça e a mulher vai responder por abandono de incapaz. A pena para esse tipo de crime, em caso de condenação, vai de seis meses a 1 ano de prisão.
Fonte: Correio Braziliense
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