Por Renato Souza
O Ministério Público do Rio de Janeiro investiga 41 estudantes universitários suspeitos de fraudar o sistema de cotas para negros, indígenas e estudantes de escola pública para ingressar na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Todos os suspeitos tem pele clara, não tem traços indígenas e não estudaram em escola pública. Um exemplo é a jovem Thamiris Albuquerque, que ingressou no sistema de cotas para negros, mas tem a pele clara. A lei estadual 5346/08 instituiu por 10 anos o sistema de cotas nas universidades do Rio de Janeiro. Foto: reprodução/Facebook.
O Ministério Público do Rio de Janeiro investiga 41 estudantes universitários suspeitos de fraudar o sistema de cotas para negros, indígenas e estudantes de escola pública para ingressar na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Todos os suspeitos tem pele clara, não tem traços indígenas e não estudaram em escola pública. Um exemplo é a jovem Thamiris Albuquerque, que ingressou no sistema de cotas para negros, mas tem a pele clara. A lei estadual 5346/08 instituiu por 10 anos o sistema de cotas nas universidades do Rio de Janeiro. Foto: reprodução/Facebook.
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